TJTO promove Oficina de Parentalidade para fortalecer vínculos entre pais e filhos após o divórcio

Rondinelli Ribeiro Mulher branca de cabelos curtos, de blazer branco sentada em frente a um computador. Ao lado uma estante com livros e ao fundo, um banner sobre oficina de pais e filhos

Pais, mães e demais partes envolvidas em conflitos familiares participaram, na tarde desta sexta-feira (30/5), de uma Oficina de Parentalidade e Divórcio promovida virtualmente pelo Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) do 2º Grau do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO). A iniciativa, vinculada ao Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec) do Poder Judiciário, tem como objetivo principal orientar as famílias e fortalecer os vínculos afetivos entre pais e filhos, minimizando os impactos emocionais da ruptura conjugal nas crianças e adolescentes.

“Hoje, estamos aqui para falar de um tema que muitas vezes é envolto em dor e desafios que é a separação e o divórcio. E quando falamos de famílias que se encontram no processo de separação é importante ressaltar que essa transição não afeta apenas os adultos envolvidos, ela tem um impacto direto, profundo e durável na vida dos filhos”, destacou a coordenadora do Cejusc do 2º Grau, Desembargadora Ângela Haonat, durante a abertura da Oficina.

A magistrada reforçou ainda que acredita na conciliação como "caminho sempre mais poderoso para construirmos um futuro leve e feliz, especialmente para aqueles que mais importam, que são os nossos filhos”, concluiu.

Ministrada pelas expositoras Flâmbia de Jesus Barros Milhomens e Synthia Santos Aguiar, a Oficina contou com o acompanhamento da secretária do Cejusc 2º Grau, Michelly Santiago. A iniciativa reforça o compromisso do TJTO não apenas com a resolução de processos, mas também com a promoção do equilíbrio familiar, o fortalecimento dos vínculos entre pais e filhos e a valorização de ações com impacto social.

As oficinas acontecem semestralmente em alinhamento à Recomendação nº 50 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e à Meta 16 do Objetivo Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS 16), que visa promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis. 

Próxima ação

Nos dias 11 e 12 de junho, será realizado um mutirão virtual de audiências de mediação com os processos participantes da Oficina, com o objetivo de proporcionar às partes envolvidas a oportunidade de autocomposição, promovendo a resolução consensual dos conflitos de forma mais célere e eficaz.


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