Refis já soma R$ 35 milhões em acordos fiscais a dois dias do fim do mutirão

Lucas Nascimento Na imagem aparecem cerca de 10 pessoas reunidas em uma sala iluminada. Além das pessoas aparecem também computadores. Elas estão na estrutura, onde está sendo realizada a 6ª edição do Refis, em Palmas.

Com mais de R$ 35 milhões m valores negociados, o Mutirão de Negociação Fiscal (Refis 2025) segue movimentando o Centro de Convenções Arnaud Rodrigues, em Palmas, a dois dias do encerramento. Nesta sexta-feira (6/6), a presidente do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), desembargadora Maysa Vendramini Rosal, visitou a estrutura do evento.

Acompanhada da juíza titular da Vara de Execuções Fiscais e Saúde Pública de Araguaína, Milene de Carvalho Henrique; da juíza coordenadora do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), Silvana Parfieniuk e pelo juiz Jordan Jardim, que responde pela Central de Execuções Fiscais de Porto Nacional, a presidente ressaltou a presença de autoridades locais, que aproveitaram a oportunidade para visitar a estrutura do refis, em Palmas. “Além de Araguaína e Paraíso do Tocantins, recebemos hoje o prefeito de Porto Nacional, Ronivon Maciel, que veio conhecer de perto o funcionamento do programa”, afirmou.

Com média de mil atendimentos por dia, o Refis 2025 já contabiliza 248 audiências fiscais realizadas até esta quinta-feira (5/6). A ação é fruto de uma parceria entre o TJTO, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Prefeitura de Palmas, no âmbito do Programa Nacional de Governança Diferenciada das Execuções Fiscais, instituído pelo Provimento CNJ nº 57/2016.

Coordenado pelo juiz Gil Corrêa, titular da Vara de Execuções Fiscais e Saúde da Capital e responsável pelo Programa Eficiente de Impulso às Execuções Fiscais (Profiscal), o mutirão promove atendimentos integrados para acelerar soluções e evitar o acúmulo de processos no Judiciário. “Nosso foco é exatamente esse: um atendimento conjunto, capaz de prevenir novas demandas judiciais e agilizar a resolução dos conflitos”, pontuou o magistrado.


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