Juíza Cirlene Maria de Assis é empossada 2ª secretária suplente do Cocevid

Cevid Fotografia colorida onde a juíza Cirlene Maria de Assis está assinando o documento de posse em um palanque transparente. A magistrada está usando um macacão de manga comprida até o cotovelo rosa

 

A juíza Cirlene Maria de Assis foi nomeada 2ª secretária suplente do Colégio de Coordenadores da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário Brasileiro (Cocevid). A nomeação aconteceu na solenidade de posse da Comissão Executiva de 2024 do Colégio, nesta quarta-feira (20/3), na sede da Associação de Magistrados Brasileiros (AMB), em Brasília.

Além da magistrada, tomaram posse como presidente o desembargador Álvaro Kálix Ferro (TJRO); como vice-presidente, a desembargadora Nágila Sales Brito (TJBA); como 1ª secretária, a juíza Teresa Germana Lopes de Azevedo (TICE); como 1ª secretária suplente, a juíza Ana Graziela Vaz de Campos Alves Correa (TJMT); 2ª secretária, a juíza Teresa Cristina Cabral Santana (TSP); e tesoureira, a desembargadora Maria das Graças Pessoa Figueiredo (TJAM).

Também estiverem presentes na solenidade, com a juíza nomeada, representando o Poder Judiciário do Tocantins (PJTO), a juíza Julianne Freitas Marques  - na ocasião, representando o presidente da AMB - e a assessora jurídica Mayana Araújo Cunha Tomain e a servidora da Cevid, Viviane de Sousa Gomes, que participaram do evento.

COCEVID

O Colégio de Coordenadores da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário Brasileiro, denominado de Colégio dos Coordenadores (COCEVID), foi fundado no dia 12 de novembro de 2018, na cidade de Recife, Pernambuco. É uma sociedade civil de âmbito Nacional, sem fins lucrativos, com prazo indeterminado, integrado pelos Coordenadores da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar dos Tribunais de Justiça Estaduais.

Tem como objetivo Aperfeiçoar a Política Judiciária Nacional de enfrentamento da violência contra as Mulheres pelo Poder Judiciário; estimular os(as) seus(suas) integrantes pela troca de experiências e conhecimento; e uniformizar os métodos e os critérios administrativos e judiciais, bem como os projetos e práticas implementadas, observadas as peculiaridades regionais.


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