Judiciário apresenta Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Projeto Justiça Carbono Zero

CECOM Foto de um notebook sobre uma mesa clara, com a tela aberta em uma videoconferência. À esquerda, está projetado um slide com o título: “Inventários Gases de Efeito Estufa 2022, 2023 e 2024 – Apresentação Final”, acompanhado dos logotipos do Instituto Ambienta e do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins. À direita, aparecem várias janelas da reunião on-line, com rostos de participantes — homens e mulheres — alguns usando fones de ouvido.

O Judiciário do Tocantins realizou, nesta segunda-feira (25/8), a apresentação final dos Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), referentes aos anos de 2022, 2023 e 2024. Os dados foram apresentados pelo Instituto Ambienta, consultoria contratada para realizar o levantamento. Após quatro meses de trabalho, envolvendo diversas unidades do Poder Judiciário, foram apresentados os resultados e as estratégias para o cumprimento das ações que integram o Programa Justiça Carbono Zero, iniciativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que prevê a neutralidade de carbono no Poder Judiciário até 2030.

À frente da gestão do Plano de Logística Sustentável do TJTO, a desembargadora Ângela Prudente ressaltou a relevância do trabalho: “Esse relatório mostra a importância da política de sustentabilidade que vem sendo desenvolvida no nosso tribunal e que precisamos implementar em todas as comarcas do Tocantins”, destacou.

O Justiça Carbono Zero busca a descarbonização do Poder Judiciário brasileiro, com ações voltadas para medir, reduzir e compensar as emissões de GEE decorrentes do funcionamento de seus órgãos. No Poder Judiciário do Tocantins, ainda em fevereiro deste ano, foi elaborada a versão inicial do Plano de Descarbonização. Com os dados dos inventários em mãos, a CGPLS deve rever o Plano de Descarbonização, estruturado em três pilares: inventário de emissões, ações de mitigação e ações de compensação das emissões.

Ao aderir ao programa, o Judiciário reafirma seu compromisso com a preservação ambiental, alinhando-se a metas globais e nacionais e servindo de exemplo para a sociedade.

A presidente do TJTO, desembargadora Maysa Vendramini Rosal, reforçou a importância da pauta: “É uma preocupação que a gente tem que ter com o futuro. A nossa gestão também se dedica a evitar mais danos ao meio em que vivemos. Tenho aprendido muito com a desembargadora Ângela Prudente sobre sustentabilidade e preservação ambiental”.




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