
Representantes do Judiciário tocantinense participam do Encontro Nacional da Rede de Governança Colaborativa, na Escola Superior da Magistratura do Estado do Ceará (Esmec). O evento que começou na segunda-feira (18/11) se estende até esta terça-feira (19/11) para o compartilhamento de boas práticas e promover o intercâmbio de experiências nas áreas de tecnologia, comunicação e sustentabilidade, reunindo magistrados(as) e servidores(as) de gestão estratégica de tribunais de todo o país.
A comitiva do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO) é formada pela juíza auxiliar da Presidência, Rosa Maria Gazire Rossi, o juiz da Vara de Execuções Fiscais e Saúde de Palmas, Gil Correia, a coordenadora de Gestão Estratégica, Estatística e Projetos (Coges), Luciene Dantas, o assessor da Coges, João Ornato Benigno Brito, a assessora técnico-administrativa da Diretoria Judiciária, Kellen Stakoviak, a assessora técnica de estatística Darllanne Cristina dos Santos Ferreira Tacho e o servidor da equipe de Ciência de Dados da Diretoria de Tecnologia da Informação (Dtinf), Wellyngton Teixeira dos Santos.
No primeiro dia do encontro, durante o painel “Tecnologia a serviço da Justiça”, o TJTO, representado pelo juiz Gil de Araújo Corrêa e o assessor da Coges, João Ornato Benigno Brito apresentaram a prática: Prosaúde – Efetividade no Cumprimento das ações em Saúde. Houve ainda a participação de integrantes dos Tribunais do Rio Grande do Sul (TJRS), Pará (TJPA) e Bahia (TJBA), que mostraram ferramentas e práticas implementadas que trouxeram resultados positivos quanto a assuntos como governança de dados, mapeamento de demandas repetitivas, utilização de inteligência artificial, entre outros temas.
Já nesta terça-feira (19/11), durante o painel “Experiências do TJs no Prêmio CNJ de Qualidade”, mediado pela gerente da Estratégia Institucional do TJCE, Renata Silveira Menezes, a assessora técnico-administrativa da Dijud do TJTO, Kellen Stakoviak, falou sobre o Saneamento da Base de Dados - DataJud. Foram ainda apresentadas práticas dos Tribunais de Rondônia, Bahia, Amazonas e Paraná. ( Com informações do TJCE)